quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Cumplicidade

Há de ser alguém como eu, prestes a se matar, que vai te levar, inconsciente, até o fim da linha, até a verdade absoluta.
E você, minha cara... onde poderia me levar, a não ser até uma cama macia, com cheiro de flores, esperando carícias ilimitadas?
E vibraríamos, sorridentes, um para o outro, enquanto veríamos as inverdades da vida numa tela de hollywood.
Eu iria ficar vermelho de cerveja, alvejado por saudade, esperando seus beijos.
Seria eu a cobiçar teu corpo, e você a dizer "pára"

É amor o que a gente sente?
sei não, pensei que fosse.

3 comentários:

Katrina disse...

A gente pensa tanta coisa. E errada ainda

Rene Serafim - "Juninho" disse...

Sente-se...

E s t e r _ disse...

"É sempre amor mesmo que mude.." (Bidê ou Balde)